Vaquinha pastando. Foto tirada em Junho de 1991.
A cerca de arame farpado fui eu que coloquei para deixar o gado separado no meio do loteamento, onde ainda não havia nenhuma obra. As vacas pastavam e aparavam a grama.
Quando iniciei a plantação das árvores cerquei a pracinha toda com tela galvanizada e tubos de ferro galvanizado. Fiz tudo com meus recursos sob aplausos do Dr. Augusto. Foi toda retirada pela AMCY quando tentaram destruir a plantas para dar lugar a um estacionamento. Quiseram que eu saísse e em seguida alugaram o local, mas nunca pagaram nenhum aluguel.
A AMCY foi criada por interesses financeiros e políticos, mas principalmente para enganar os novos adquirentes de que se tratava de um condomínio fechado, mas principalmente para apoiar as decisões da Kroy. É só ler as antigas atas de assembleias. Não adianta negar a verdade. Está tudo documentado nas próprias atas das assembleias.
Foto da grande enchente de 1996. Nesta ocasião a Kroy já havia retirado o velho portão de ferro e construído um muro de três metros de altura que represou toda a água que corria pela Mário Lisboa de Carvalho. Mais tarde aumentou a altura para cerca de seis metros. Soube que colocaram bombas, mas isto é apenas um paliativo. Quem for construir nos fundos deverá aterrar com, pelo menos, 1 metro. Quanto mais construções, menos espaço para drenagem.
Depois de uma enchente, o lamaçal. O muro sempre represou a água. No antigo portão de ferro havia uma passagem por baixo.
Foto de 1996 na Capitão Pedro Afonso. Bombeiros salvando moradores, principalmente idosos e deficientes.
Quando surge qualquer problema, as pessoas sempre chamam os bombeiros e a polícia, jamais uma associação de moradores. É assim em todo o Rio de Janeiro.
Foto de 1991
Rua Mário Lisboa de Carvalho em Janeiro de 1992.
Fotos da pracinha quando mandei aterrar e nivelar.
Foto do meu velho Opala em 1991.
Foto de 1996. Plantando o Bambuzal.
Carta por e-mail que recebi do Sirkis, então Secretário de Urbanismo, com planos da Prefeitura para as Vargens. Naquela época ainda não havia PEU para as Vargens e tudo estava virando uma bagunça. Todos os lotes eram considerados "área agrícola". Só se permitia "uma casa" em terrenos de 5 a 10 mil metros². Mas ninguém estava respeitando; num único lote se construía até 50 casas. Quem mais me ajudou a consegui-lo foi o então presidente do Sindicato da Construção Civil, Dr. Conde Caldas da CONCAL ENGENHARIA. Nesta época eu liderei um movimento chamado Casa Legal que exigia a criação de um PEU para as Vargens. Mas tudo isto ficou na história e no esquecimento.
Tilápias pescadas pelo Antônio, caseiro do Juiz Dr. Fernando Maia.
Se não atrapalharem, logo voltará a ser habitados por garças e patinhos selvagens. O Martim Pescador já está trabalhando por lá todo o dia.
A nossa contribuição voluntária continua.
Vencimento em 05/11/20/24
Fomos ameaçados pelo advogado da associação que queria nos obrigar a pagar tudo o que gastamos na revitalização da pracinha, mas, como não somos associados, isto não nos preocupa. Queremos apenas apaziguar e ajudar a atual direção. Vamos continuar fazendo a nossa parte, mas lamentamos não poder fazer tudo o que tinha sido ajustado com o presidente anterior Sr. Luiz Vicente.
Os funcionários da associação continuam jogando folhas secas atrás do bambuzal. Eles não tem culpa. Varrem as folhas na rua e não sabem o que fazer com o lixo. Por isso levam para descartar na pracinha.
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